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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Já no fim da noite

Já no fim da noite, caio em seus braços
Assim aperto os laços de afetos entre nós,
Escuto tua voz dizendo
"Com você não sinto frio"
Logo me dá aquele arrepio e conforto
Te dou um beijo no rosto
Nos apertamos mais um pouco

Já no fim da noite, tenho a certeza de ter sorte
Com você meu coração bate mais forte
Meu prazer é verdadeiro
O amor é intenso

Já no fim da noite, a noite acaba
E começa um novo dia, não te vejo ao meu lado
Logo me bate aquela agonia,
Fico a esperar o fim do dia
Para que logo anoiteça
E mais um sonho com você aconteça.
Se o tempo não volta
Pelo menos o sonho me conforta.

Um comentário:

  1. Legal este poema, Thiago, você rima os versos sem se preocupar em fazê-lo no final; gostei muito. Abraços.

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