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segunda-feira, 13 de abril de 2015

A espera

Ela sentada a espera dele
No portão da sua casa a espera dele.
Tentando entender a cabeça dele
As horas passando e nada dele.

Ele bebia a pensar nela
Sentado num bar a pensar nela
Pensava em ir, se encontrar com ela
Mas não se levantava, e chorava por ela.

Conflitos de amor, na cabeça dele
O medo ocupava a cabeça dela
Síndrome de  amor corria por ele
A lágrima de amor corria por ela

O silêncio retornou ao coração dela
A insanidade tomou o corpo dele
O gelo retornou ao coração dela
Amargo foi o fim dele

Pra ela o amor quente esfriou
E em seu edredom sozinha se esquentou.
Pra ele o amor que pensava ser gelo
Quanto o esquentou, como uma cerveja fria, desavisado apenas tomou. 

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